O grande poder eleitoral de Lula, cada vez se demonstra mais como uma grande falácia.
Nenhum de seus candidatos preferenciais indicados foram eleitos e o resultado geral do PT foi pífio. Pimentel em Minas existe por méritos próprios e Lula não gosta dele. Ruy Souto na Bahia deve mais a sua eleição ao trabalho do governador Jacques Wagner, e ao assistencialismo de Dilma e o no Piauí a corrida é própria.
Perdeu a maioria das eleições onde se apresentou como candidato, se não fosse o "dono" do PT, já teria se apagado.
Abandonou os companheiros, montou alianças impossíveis, se acha o magnifico.
Nunca ganhou nada em São Paulo, seu berço político. Perdeu para Collor, o mais improvável concorrente. Para FHC foi derrotado duas vezes no primeiro turno, conseguiu com Serra uma vitoria apertada no segundo e Alckmin, também da mesma forma, no segundo turno, mais por erros do PSDB, do que por méritos próprios.
Elegeu Dilma? Há controvérsias. Esta além dos méritos próprios, inovava pela sua qualidade de mulher, seu adversário Serra não tinha carisma, não empolgava nem seus próprios correligionários e Marina ajudou.
Elegeu Dilma? Há controvérsias. Esta além dos méritos próprios, inovava pela sua qualidade de mulher, seu adversário Serra não tinha carisma, não empolgava nem seus próprios correligionários e Marina ajudou.
Os correligionários de primeira hora como Marina há muito o abandonaram.
Não lhe resta mais nada, além de explicar a corrupção que instalou em seus governos, onde os melhores exemplos são a Mensalão e o atual, cada vez mais escandaloso, processo de assalto a Petrobras.
Aliás esta postura petista de que os fins partidários justificam todas estas meliâncias lembra um episódio marcante da própria esquerda, onde, todas essas histórias de Mensalão, Petrolão etc. que resultam nas prisões, delações e outros tristes episódios, se explicam de uma forma simples e semelhante. Por incrível que pareça, numa sentença de autoria de Che Guevara.
No Brasil quase todas as organizações envolvidas em assaltos separavam um pedaço dos butins para comprar fazendas que seriam usadas como bases para a guerrilha. Fazia-se de conta que roubar bancos era parte da tradição revolucionária. Afinal, o próprio Che assaltara um em 1958. Desprezou-se a diferença entre uma guerrilha que produz assaltos e assaltos para produzir guerrilha. Ela fora percebida por Guevara, quando aconselhou um combatente argentino a descartar esse caminho enquanto não se controla áreas rurais: "Se você começa roubando bancos, acaba virando assaltante de bancos".
Vendeu um sonho e não entregou, se tornaram simples assaltantes e nisto o povo os percebeu.
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