Em relação as matérias hoje publicadas no Estado de São Paulo. - Postadas abaixo

A primeira, “Planalto pressiona São Paulo e Exército já prepara operação” relata o posicionamento político do Governo do Senhor LULA, de indisfarçável hipocrisia e cinismo, em relação aos atos de terrorismo que, regularmente, em época de pesquisas eleitoral, assolam o Estado de São Paulo.

Na verdade, essa matéria demonstra de forma simples, o que já não se pode mais duvidar, sobre a origem e a motivação dessa onda covarde que vêm atormentando o País.

Todos os crimes têm que ter uma motivação, a do terrorismo, sempre será política.

A situação em São Paulo não será uma exceção.

Para encontrarmos os autores e mentores é só procurara os beneficiários, com certeza não são os bandidos das favelas, esses perdem.

A outra, “Lula e a arca perdida”
Analisa de forma lúcida e refletida o divórcio político do Senhor LULA com o seu partido, o PT, princípios políticos e o seu indisfarçável caudilhismo.[1] (vide nota)
Discute, de forma instigante, as perspectivas ante a vitória iminente de ” como é que Lula vai governar com uma bancada que representa 10% da Câmara?”

Na verdade isto não lhe importa e nunca lhe importou, demonstrado por sua atuação nesse seu primeiro mandato, cooptará, comprará, intimidará etc. como fez, de forma impune, em toda sua trajetória política.

Só o poder pelo poder lhe importa.

Essas observações me lavam por outro lado a ter uma perspectiva.

Na primeira, é tão evidente a manipulação que a verdade emergirá, não adianta o marketing tele-programado global, tão manifesto nas entrevistas políticas do Jornal Nacional, o eleitor não voltará a ser enganado.

Na segunda, é tão claro o divórcio do Sr. Lula com a realidade política, que, a não ser que a maioria da sociedade almeje uma ditadura caudilha, despertará para a realidade.
[1] O caudilhismo
Sempre para achar legitimidade, as ditaduras se apóiam em teorias caudilhistas, que afirmam muitas vezes do destino divino do líder, que é encarado como um salvador, cuja missão é libertar seu povo, ou ser considerado o pai dos pobres e oprimidos, etc.